Solução de IA que permite ao cliente final poupar 7200 euros/ano

"Temos um cliente com segurança perimetral, que utiliza alarmes baseados em sensores que instalámos utilizando câmaras de vigilância", explica Mantas. "Devido à localização específica, este território não pode ser completamente fechado. Isto significa que tanto as pessoas com boas intenções como as potencialmente más atravessam ocasionalmente o perímetro, accionando um alarme de sensor baseado em movimento."

Uma abundância de alarmes sem qualquer razão clara

"Antes de implementar o IRIS™, os nossos operadores ligavam-se remotamente ao sistema de vídeo instalado depois de receberem um alarme, tentando identificar quem ou o que tinha causado o alarme. No entanto, na maioria dos casos, os nossos operadores ficavam perplexos, não conseguindo encontrar o autor do alarme. Estes alarmes também eram relativamente numerosos - normalmente, pelo menos dois por noite, totalizando cerca de 40-60 alarmes por mês."

Visitas curtas e não ameaçadoras que provocam um excesso de administração

"Depois de alguma pesquisa, descobrimos que a maioria destes alarmes era accionada por carteiros que chegavam a horas diferentes da noite. Passavam apenas cerca de um minuto no território, pelo que os nossos operadores SOC nunca os tinham visto ao vivo. Chegavam a horas semelhantes, mas não exatamente à mesma hora, todas as noites. Assim, em cada caso, havia sempre a possibilidade de haver mais alguém a tentar entrar no território e não os carteiros - o que significa que, de cada vez, o alarme deve ser considerado uma ameaça real."

Opções limitadas

"Na altura, só tínhamos duas opções para lidar com estes alarmes:

1. Verificar detalhadamente todos os registos de vídeo que precederam o alarme para tentar identificar o que desencadeou o evento, ou
2. Enviar uma patrulha de cada vez que um alarme era acionado sem razão aparente, só por precaução".

Dispendioso e ineficaz

"Ambas as opções eram problemáticas, demoradas e ineficazes. A consulta dos registos levava aos operadores pelo menos cinco vezes mais tempo do que a verificação da transmissão em direto. A nossa estimativa era que este trabalho nos custaria, pelo menos, 80 euros por mês. A segunda opção era não consultar os registos, mas enviar uma patrulha para verificar a situação no local. O custo desta opção era de, pelo menos, 600 euros/mês e, apesar de ser uma avaliação de segurança mais fiável, o aumento do custo não era, obviamente, aceitável para o cliente. Em ambos os casos, foi uma experiência frustrante passar muito tempo à procura, sabendo que provavelmente se voltaria a ver o mesmo carteiro."

A solução

"Por isso, decidimos escolher a terceira opção - ligar as câmaras à análise IRIS™. Isto permitiria aos operadores ver rapidamente o movimento humano no território e identificar os bons carteiros à medida que chegam. Utilizando o sistema IRIS™, recebemos notificações instantâneas de movimentos no território e podemos, assim, identificar rapidamente as pessoas sem ter de consultar os registos de vídeo. Nos casos em que há alguém suspeito na área, os operadores podem enviar rapidamente a nossa equipa de patrulha para o local para uma verificação adicional.

Após a introdução do IRIS, verificámos que o número de incidentes em que os alarmes não foram corretamente tratados pelo operador de videovigilância diminuiu significativamente. De 1-2 incidentes por mês para 3 incidentes no último ano, em todos os sítios onde implementámos o IRIS.

O custo deste serviço é inferior ao custo do trabalho dos nossos operadores em ambos os métodos acima descritos. Além disso, a forma como funciona agora é muito mais fiável, exclui muitos falsos alarmes e, por conseguinte, melhora o moral das patrulhas e dos nossos operadores SOC."

- Mantas Dirgėla, Diretor de Vigilância e Vigilância Técnica, G4S Lituânia